A administração de medicamentos injetáveis é uma prática essencial na rotina dos profissionais de saúde.
No entanto, mesmo os profissionais mais experientes podem cometer erros que colocam em risco a segurança e a saúde do paciente.
Alguns desses erros podem levar a complicações sérias, como infecções, reações adversas e até falhas terapêuticas.
Neste artigo, vamos abordar os três piores erros cometidos na administração de injetáveis e como evitá-los. Se você deseja se tornar um profissional capacitado e seguro na área da saúde, continue lendo!
Falta de higienização adequada
Um dos principais fatores de risco na administração de injetáveis é a falta de higienização adequada. Esse erro pode levar à contaminação do medicamento e causar infecções graves no paciente.
A higienização das mãos é o primeiro e mais básico passo para evitar esse problema. Segundo protocolos de biossegurança, as mãos devem ser lavadas com água e sabão ou higienizadas com álcool 70% antes de qualquer procedimento.
Além da limpeza das mãos, é fundamental a desinfecção correta dos frascos ampola antes de serem abertos. A superfície do frasco deve ser limpa com álcool 70% para evitar a contaminação do medicamento.
Da mesma forma, a bancada onde os materiais são manuseados precisa ser higienizada regularmente para garantir um ambiente livre de agentes contaminantes. Negligenciar esses cuidados pode resultar em infecções hospitalares e outras complicações sérias.
Falha na identificação
A administração de um medicamento errado ou para o paciente incorreto pode ter consequências graves.
Um dos erros mais frequentes na rotina hospitalar é a falha na identificação, tanto do medicamento quanto do paciente.
Para evitar esse problema, é essencial seguir o protocolo dos “5 Certos”: paciente certo, medicamento certo, dose certa, via certa e horário certo.
A etiqueta do medicamento deve ser verificada antes da administração, garantindo que o profissional esteja aplicando a substância correta.
Além disso, é imprescindível confirmar a identidade do paciente antes de administrar o medicamento. Isso pode ser feito por meio de pulseiras de identificação ou conferindo diretamente com o paciente sempre que possível.
Erros de identificação podem resultar em reações adversas severas e comprometer o tratamento.
Erro na via de administração
A escolha da via correta para a administração de um medicamento é fundamental para garantir sua eficácia e segurança.
A administração inadequada pode resultar em falhas terapêuticas ou até reações adversas perigosas. Cada medicamento tem uma via de administração específica que deve ser rigorosamente seguida.
Por exemplo, um medicamento indicado para administração intravenosa não pode ser aplicado via intramuscular, pois pode comprometer sua absorção e eficácia.
Da mesma forma, medicamentos intramusculares administrados na via subcutânea podem não surtir o efeito desejado.
O profissional de saúde deve estar atento às recomendações do fabricante e seguir as diretrizes estabelecidas para cada tipo de aplicação.
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